Emprego: novas contratações superam demissões na região, aponta Caged

Foto: Poder360

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por Bernardo Fellipe Seixas

Região tem superávit de mais de 5 mil empregos no 1º semestre de 2022

O Ministério do Trabalho divulgou nesta sexta-feira (29) os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), referentes ao primeiro semestre de 2022. Na região, o saldo entre admitidos e demitidos é positivo, e Ourinhos lidera a classificação. Os números do Caged são coletados das empresas, e envolvem o setor privado com carteira assinada.

O superávit de Ourinhos se deve em mais de 80% às contratações no setor de serviços. Das 1.152 contratações a mais do que demissões, 935 foram nesse segmento.

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Cerqueira César e Bernardino de Campos aparecem em segundo e terceiro lugares, consequentemente, no ranking regional. Em Cerqueira a maioria dos novos empregos surgiram nos segmentos da indústria e serviços, enquanto no comércio o saldo foi negativo (-1).

Em Bernardino de Campos, as empresas prestadoras de serviços foram responsáveis por 80% dos novos empregos. O prefeito Wilson Garcia (PSDB) credita o bom resultado às parcerias que a administração tem feito com empresários, agricultores e comerciantes. “Temos uma economia muito diversificada, então buscamos oferecer suporte para todos os geradores de emprego na cidade, com cursos profissionalizantes e amparo da máquina pública. Inauguramos o posto do Sebrae, temos várias parcerias com Senai e Senac, e Bernardino também está se desenvolvendo no ramo da construção. Ficamos muito felizes com essa notícia, e esperamos continuar evoluindo”, disse Garcia.

Santa Cruz do Rio Pardo e São Pedro do Turvo obtiveram os piores desempenhos, segundo os dados do Caged. Clique aqui para saber mais detalhes sobre essas cidades.

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DESEMPREGO DIMINUI, INFORMALIDADE AUMENTA

A taxa de desemprego no Brasil recuou para 9,3% no trimestre encerrado em junho – menor patamar para um segundo trimestre desde 2015, quando ficou em 8,4%) – segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A falta de trabalho, no entanto, ainda atinge 10,1 milhões de pessoas.

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A queda do desemprego é puxada pela informalidade, que atinge 40% dos trabalhadores do país. Em notícia publicada pelo portal G1, a pesquisadora Adriana Beringuy, do IBGE, destacou que o crescimento no número de trabalhadores informais é relacionado a algumas atividades do setor de serviços, como as de alimentação e beleza, que foi o mais impactado pelas medidas de isolamento social em decorrência da pandemia. Ela ressaltou os serviços prestados às famílias, que tem grande parte de trabalhadores informais.

“Isso também tem ocorrido na construção, setor com parcela significativa de informais. Então, a informalidade tem um papel importante no crescimento da ocupação”, acrescentou Adriana.

Os números do Caged (Ministério do Trabalho) são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad (IBGE) são obtidos por meio de pesquisa domiciliar e abrangem também o setor informal da economia.

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