CANETADA 11.2.19
Rádio fantasma – O retorno I
Anísio Felicetti (PR) apresentou novo Requerimento pedindo que a Prefeitura conceda uma sala para abrigar o Clube Rádio Amizade de Ourinhos. Em maio de 2018 o vereador chegou a fazer o pedido, mas o Jornal Biz mostrou que a entidade estava com situação baixada na Receita Federal. Pra piorar, na ocasião a Câmara aprovou a solicitação. Pelo jeito o imóvel designado não foi do gosto do solicitante, que agora pede outra sala.
Rádio fantasma – O retorno II
A entidade foi criada em 03 de abril de 1996, durante a gestão do prefeito Claury Alves, pai do atual prefeito Lucas Pocay (PSD). O endereço consta como a Praça Henrique Tocalino, no centro da cidade, em frente ao Lanchódromo. No entanto, ninguém nunca ouviu falar que essa entidade tenha de fato funcionado em um daqueles imóveis.
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Na pressão
Carlinhos do Sindicato (PSB) cobra da SAE resposta quanto às inúmeras reclamações de consumidores sobre valores excessivos em suas contas de água. Nas redes sociais, circulam diversos vídeos caseiros mostrando que os hidrômetros continuam rodando mesmo sem um pingo de água nas torneiras.
JORNAL BIZ – PORTAL DE CONTEÚDO
CPI da SAE
Contra o clamor de moradores de todos os bairros da cidade, os vereadores governistas continuam blindando o prefeito Lucas Pocay para a não criação de uma Comissão para investigar as causas da falta de água e supostas irregularidades na Superintendência de Água e Esgoto de Ourinhos (SAE).
Até o momento, os únicos vereadores que assinaram o pedido de abertura da CPI são Vadinho, Flavinho (MDB) e Dr. Salim (PSDB).
Quem não deve não teme. Ou não?
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Olho na FAPI
Vadinho (PSDB) pede, mais uma vez, que a Prefeitura envie para a Câmara Municipal a prestação de contas da FAPI do ano passado. O vereador quer saber valores pagos por patrocinadores, parque de diversões, premiações do rodeio, verbas arrecadas com camarotes, gastos com funcionários públicos, máquinas da Prefeitura e combustível. Até quando o Poder Executivo vai desobedecer o que é decidido pelos vereadores ourinhenses?
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Sem creches I
Que faltam vagas nas creches de Ourinhos todo mundo sabe, mas afinal, qual é o déficit? A volta às aulas escancarou mais uma vez o grave problema. Nas redes sociais, mães dizem que esperam há mais de um ano pelo “chamado da escola”, reclamam de tráfico de influência e até de um suposto sorteio de vagas.
Sem creches II
Em um grupo de classificados com mais de 90 mil integrantes, uma munícipe publicou que até o ano passado, o argumento para a falta de vagas era a falta de funcionários. “Agora mudou. Disseram para eu ir atrás do meu vereador. Preciso voltar a trabalhar e estava contando que iam chamar meu filho esse ano”, disse ela ao Jornal Biz, indignada pelos mais de seis meses de espera na fila.
Nei Curupira
Outra mãe que precisa de creche para a filha fez um longo relato de sua espera por vaga na NEI Curupira, localizada no jardim Itamaraty. Ela escreve que aguarda vaga desde o ano passado, e que perdeu a paciência após ouvir de uma inspetora para “pagar uma babá quando não tiver com quem deixar a criança”. “Se não tem vaga, abra mais escolas, mais creches. Até quando a gente vai ter que ficar implorando por uma vaga para nossos filhos?”, reclama a munícipe.
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