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A primeira sessão da Câmara Municipal de Ourinhos, realizada na última segunda-feira, aconteceu como se a população não enfrentasse problema de falta de água, agravado no período de festas de final de ano. Após 43 dias de recesso parlamentar, apenas os vereadores Vadinho (PSDB) e Flavinho (MDB) utilizaram a palavra para falar sobre o caso.
O pedido de CPI, ensaiado desde o início do ano, não sensibilizou outros vereadores além dos dois citados e do médico Dr. Salim (PSDB). Os três vereadores assinaram o pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito com o objetivo de apurar as causas da falta de água e passar um pente fino nas contas da Superintendência de Água e Esgoto (SAE).
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Ao que parece, após o falso grito de independência dado pelos vereadores na eleição da nova mesa diretora, a maioria voltou ao tradicional comportamento de subserviência ao Poder Executivo.
O ditado popular do “Quem não deve não teme” ilustra bem o caso da SAE. A autarquia segue uma “caixa preta”, cujas contas, folha de pagamento, contratos e planejamento de investimentos continuarão longe dos olhos da população. Investigar? Não.
Quem perde com a omissão dos vereadores é o povo ourinhense, que vai continuar sofrendo com a falta de água e sem saber o motivo de suas contas de água e esgoto estarem cada vez mais caras.
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