Preço dos combustíveis pode subir até 20% em novo reajuste

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Após a divulgação do lucro recorde da Petrobras, de mais de 3.000% no primeiro trimestre, o presidente da empresa, José Mauro Coelho, afirmou que a empresa vai continuar seguindo os preços de mercado como forma de “gerar riqueza para a sociedade e evitar desabastecimento de combustíveis no país”.

Segundo especialistas, é alto o risco de um reajuste dos combustíveis, o que a Petrobras não pratica desde o dia 11 de março, em razão da defasagem de preços em relação aos valores cobrados no mercado internacional.

Dados da Abicom, que representa as importadores, apontam que na sexta-feira a defasagem média do diesel estava em 21% (R$ 1,27 por litro) e da gasolina, em 17% (R$ 0,78 por litro). Relatório da Modal ressaltou que há risco de novos reajustes por conta do aumento constante dessas defasagens.

Nas últimas semanas, representantes dos importadores também têm sinalizado que a defasagem de preços pode gerar falta de combustíveis em alguns locais do Brasil.

Na noite de sexta-feira, levantamento da Agência Nacional de Petróleo (ANP) mostrou que o preço da gasolina subiu pela quarta semana seguida. O valor médio do litro passou de R$ 7,283, na semana passada, para R$ 7,295, nessa semana, marcando novo patamar médio recorde no varejo.  É uma alta de 0,16%.

Desde janeiro, o avanço é de 9,37% nas bombas. O preço máximo da gasolina vendida no Brasil voltou ao patamar histórico, de R$ 8,999 – em Santa Catarina.

Nesta sexta-feira, durante apresentação dos resultados financeiras da estatal no primeiro trimestre, o presidente da Petrobras, José Mauro Coelho, disse que a empresa não pode se desviar da prática dos preços de mercado.

“É uma condição necessária para a geração de riqueza não só para a empresa, mas para toda a sociedade brasileira, fundamental para a atração de investimentos do país e para garantir o suprimento dos derivados que o Brasil precisa importar”, disse ele.

De acordo com sua política de preços, a Petrobras transfere ao valor cobrado na refinaria flutuações nas cotações do dólar e no barril de petróleo. O repasse ao consumidor final depende ainda de outras variáveis, como margem de distribuição e impostos.

José Mauro Ferreira Coelho é o 3º presidente da Petrobras do governo Jair Bolsonaro (PL). Ele assumiu o posto em abril, no lugar do general Joaquim Silva e Luna, demitido pelo presidente da república.

Conteúdo original em IG

 

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