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por Bernardo Fellipe Seixas | Jornal Biz
As empresas ourinhenses Injex e Saldanha Rodrigues estão entre as três maiores fornecedoras de seringas e agulhas de todo o país
Enquanto os governos da Inglaterra, Rússia e Estados Unidos providenciam a aplicação da primeira dose da vacina contra o coronavírus, o Brasil começa agora a adquirir seringas, em meio a desconfianças quanto à eficácia do imunizante impulsionadas por fake news e pronunciamentos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
O governo do Estado de São Paulo anunciou que deve receber até 31 de dezembro cerca de 10,8 milhões de doses da Coronavac – vacina contra a Covid-19. Desde junho o Instituto Butantã mantém parceria com a China para a produção da vacina em terras brasileiras. Segundo Dimas Covas, diretor da instituição, a produção deverá atender às necessidades do país.
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A campanha de vacinação paulista está prevista para começar dia 25 de janeiro, e o governo do Estado está comprando mais 100 milhões de seringas.
O Jornal Valor Econômico, em edição do dia 17, traz reportagem dizendo que os fabricantes brasileiros de seringas e agulhas têm condição de atender à demanda. O maior fabricante é a Becton Dickinson, que tem capacidade de produção de 1,5 bilhão de unidades por ano.
Dentre as três maiores indústrias brasileiras fabricantes de seringas e agulhas, duas são ourinhenses, a Injex e a Saldanha Rodrigues, que fornecem cerca de 1,2 bilhão de seringas e 300 milhões de importadas.
Na primeira fase da vacinação está prevista a imunização de 9 milhões de pessoas dos grupos prioritários: profissionais de saúde, idosos, moradores de casas asilares, indígenas e quilombolas.
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