O patamar mais alto do sistema elétrico, a bandeira vermelha 2, deve subir acima de 20%
O acionamento de usinas termelétricas e a pior crise hídrica na região das hidrelétricas dos últimos 91 anos vão levar a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a aumentar os valores das bandeiras tarifárias. A conta que já estava salgada nos últimos meses vai ficar mais cara até setembro.
A bandeira tarifária é um adicional cobrado nas contas de luz para cobrir o custo da geração de energia por termelétricas, o que ocorre quando o nível dos reservatórios das hidrelétricas está muito baixo.
Em entrevista ao Jornal O Globo, o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, disse que os valores ainda não foram definidos, mas a decisão será tomada nas próximas semanas.
No mês de dezembro de 2020, quando as bandeiras tarifárias foram reativadas, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) recomendou que o brasileiros fiquem menos tempo no chuveiro e apaguem as luzes para economizar. “Tenho certeza de que você que está em casa pode apagar uma luz agora. A gente pede que apague uma luz para evitar desperdício, toma banho um pouquinho mais rápido“, declarou o presidente na ocasião.
GÁS DE COZINHA TAMBÉM JÁ ESTÁ MAIS CARO
A Petrobrás reajustou ontem (14) o valor do gás de cozinha nas distribuidoras. O aumento foi de 5,9%, o que representa aumento médio de R$ 0,19 por kg. No mês de maio o preço do gás de cozinha já havia aumentado 1,24%, em média, em todo o Brasil.
Na região Norte do Brasil o gás de cozinha de 13kg já é comercializado a R$115. Em Ourinhos o valor varia entre R$87 e R$100. Na Distribuidora Luan Gás, da Ultragaz, o reajuste foi de R$87 para R$92.
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