Os usuários do Iamspe, formados por funcionários públicos do Estado (professores, policiais, etc), reclamam da ineficiência do escritório instalado na cidade. A falta de autonomia do órgão se evidencia na dificuldade para quem procura pelos serviços. Um exemplo é que a única funcionária do escritório não tem acesso ao sistema online do Iamspe, e, portanto, não consegue dar informações consistentes a quem a procura.
O Iamspe possui cerca de 20 mil usuários em Ourinhos, entre agregados e dependentes, e existe em Ourinhos um movimento organizado para defesa do direito à assistência médica. Para isso foi instituída uma Comissão Municipal do Iamspe, além do escritório instalado à rua Cardoso Ribeiro, inaugurado em 2014.
Notícias recentes mostram que existe articulação política na tentativa de acertar a mudança do escritório para uma casa maior, na região da Santa Casa. Porém, enquanto políticos discutem o futuro do escritório do Iamspe, usuários relatam muitas dificuldades em conseguir agendar consultas e exames, cujo tempo de espera pode demorar meses.
Além de uma representação local eficiente e autônoma, os funcionários públicos do Estado reivindicam a ampliação do número de médicos credenciados e acesso a exames com mais rapidez.
Governo de Alckmin é marcado por desvalorização do funcionalismo público estadual
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