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por Bernardo Fellipe Seixas
Em produtividade, Augusto já ultrapassou seu ídolo, o presidente Bolsonaro, que em 27 anos como parlamentar sancionou duas propostas no Congresso Nacional
O deputado federal Capitão Augusto (PL) já está em campanha para continuar com uma cadeira na Câmara dos Deputados. Em quase oito anos de mandato, ele conseguiu aprovar quatro projetos de lei, que se tornaram “normas jurídicas”.
Uma propositura apresentada no ano de 2016 tratou de denominar como “Angra Doce” a área da represa que abrange municípios como Chavantes, Ribeirão Claro e Carlópolis. Outro projeto deu ‘status’ de patrimônio cultural imaterial ao rodeio. As outras duas contribuições de Capitão Augusto foram para criar o “Dia do Ciclista” e o “Dia do Rodeio”. Os quatro projetos de Capitão Augusto nada produzem de efetivo, e podem ser resumidos como ‘marketing’ barato.
Em pesquisa no site da Câmara dos Deputados é possível encontrar outras propostas de Augusto, ainda em tramitação, como o projeto de lei nº 1102/2022, que concede perdão para quem tiver praticado atos investigados ou processados como crimes de natureza política. O deputado também sugeriu anistia para os agentes penitenciários envolvidos no massacre do Carandiru, ocorrido em 1992 e que resultou na morte de 111 detentos.
Capitão Augusto também trabalha para que Presidente Prudente receba o título de “Capital Nacional da Batata-Doce”, e que a cidade de Dois Córregos seja reconhecida como “Capital Nacional da Macadâmia”. Para Boituva, quer conferir o título de “Capital Nacional do Balonismo”.
Eleitor de Bauru desde agosto de 2019, Augusto ainda não propôs que o município seja entitulado como “Capital Nacional do Sanduíche”, mas em 2017 sugeriu o título de
“Capital Nacional do Voo a Vela”.
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